Não sei se algum dia irei contar aqui a história do N. e da R. Talvez daqui a uns meses ou anos, quem sabe. É uma história sem um ponto final, pontuada apenas por reticências que ainda doem. Talvez um dia esta história, daqui a certamente bastante tempo, possa ter uma continuação. Talvez fique assim, inacabada, selada com um último abraço e um derradeiro beijo dentro de um Opel Corsa num dia de chuva. Só o destino o ditará.
O despertador tocou às 6h em ponto. Para quem estava muito nervosa, até que consegui dormir bastante bem, depois de adormecer com algumas dificuldades. Comi o meu super pequeno-almoço, ainda que em pouca quantidade porque a ansiedade não permitiu mais, e lá fui apanhar o comboio lotado para Cascais. Mais dez minutinhos a pé e lá estava eu na zona de partida.
Andei por ali a vaguear durante uma boa meia hora, pensando "tudo se resume a isto, a este momento, a estas próximas horas. Vou deixar tudo em campo mas vou divertir-me acima de tudo. Porque se não me divertir, isto deixa de fazer sentido". Lá fui para o meu bloco de partida e passados uns minutos soa a buzina que dá início à prova. Até chegar à linha de partida ainda se passa mais um minuto e meio, tal é a multidão.
Arranco a um ritmo mais lento porque estamos numa maratona e quase toda a gente faz os primeiros quilómetros a passo de caracol. Mas logo no segundo quilómetro entusiasmo-me e faço um ritmo de 5:10. A partir daí o meu ritmo oscilou entro os 4:58 e os 5:15 até mais de metade do percurso, embora provavelmente tenha pago por isso mais à frente. Estava a sentir-me óptima, o tempo não estava quente, nem sequer havia sol. Ir até ao Guincho é sempre maravilhoso e eu percorri aquele caminho dezenas de vezes nos meus treinos pelo que estava a jogar em casa. No Estoril tinha os meus pais à espera e estava motivada para os ver. Tinham uma garrafa de Powerade à minha espera que foi fundamental nos quilómetros seguintes. Em S. João vi mais um conhecido do grupo de corrida e depois na Parede o meu novo companheiro de treinos estava de serviço a cortar uma rua e ainda trocámos umas palavras. "Metade já está feito!" gritei-lhe eu com entusiasmo. Bolas, ia mesmo feliz.
As dificuldades começaram em Oeiras. Antes disso, ainda voltei a passar pelos meus pais novamente, que fizeram a supresa de me ir esperar junto ao Forte. As pernas começaram a doer, a subida depois do McDonalds ali em Santo Amaro custou horrores, perdi completamente o ritmo e já não o consegui recuperar mais até ao fim. Tinha uma bolha no pé direito, e mesmo com aqueles pensos próprios, já me doía de forma pouco habitual. Lá fui andando, fazendo tempos entre os 5:15 e os 5:35. Por outro lado, parecia que os quilómetros voavam. Quase não dei por eles até chegar à Cruz Quebrada. A partir daí começou a custar a sério.
Faltavam 10 km. Os primeiros dois ainda fiz mais ou menos, alimentada pelos géis que ia consumindo e pelo Powerade que iam distribuindo nas estações de hidratação. Os últimos oito foram um inferno, só me apetecia desistir. Amaldiçoei-me muitas vezes por me ter inscrito nesta maratona. O sol queimava muito e já deviam estar uns 28 graus. Havia pouca gente a apoiar nessa zona. As pernas doíam-me terrivelmente e a respiração tornava-se difícil. "Faço mais dois e depois logo reavalio" dizia para mim própria. "Se cheguei até aqui, não é agora que vou andar" repetia vezes sem conta, enquanto via o ritmo médio no meu relógio subir consideravelmente. Cheguei aos quarenta prestes a cair para o lado. Achei que os últimos dois já não contavam, que havia muito apoio do público, que teria aquela pica toda de estar quase a chegar à meta...não contam não...custaram mais do que todos os outros juntos.
No Cais do Sodré valeu o apoio, especialmente de estrangeiros (o que eu adoro os franceses nestas provas!). Os metros passavam e parecia que não avançava. Ribeira das Naus, multidão de um lado e do outro, eu a fazer certamente umas caretas embaraçosas, num misto de dor e de tentar segurar as lágrimas. Praça do Comércio: ainda é preciso ir lá acima dar a volta. Finalmente tenho os olhos na meta e o caminho totalmente desimpedido. 100 metros, ergo os braços e vou a gritar enquanto tenho dois ou três fotógrafos focados em mim porque não há ninguém à minha frente. "Consegui, consegui". E as lágrimas começam a cair. Um turbilhão de emoções como só quem conclui estas provas bem entende.
Entregam-me a medalha e eu só choro. Entregam-me uma banana e eu continuo a chorar. E depois um gelado e eu choro mais. Consegui, consegui. E agora onde estás tu, que preciso de um abraço teu? Ando à tua procura de forma desesperada. Envio mensagem, ciente de que poderá ser um erro. Entregas-me o teu abraço como nos velhos tempos e eu choro baba e ranho agarrada à tua camisola. Não podia ir para Cannes sem um último abraço. Mas isso fica para amanhã.
Aqui ao km 17, com um sorriso no rosto porque ainda não está a custar nada e porque acabei de ver os meus pais.
2017 não foi um ano nada fácil até há bem pouco tempo. Cometi erros, como ser humano que sou. E paguei (e ainda pago) muito caro por eles. Houve dias em que só a corrida me arrancou da cama. Houve momentos em que só o objectivo de terminar a maratona abaixo das 4h me permitiu continuar. Houve noites em que podia ter enchido um oceano com as lágrimas derramadas e mesmo assim me levantei ainda o sol não tinha nascido para treinar. 2017 não foi um bom ano a nível pessoal. Mas se há coisa que correr uma maratona me ensinou foi que posso ter que abrandar o ritmo, posso ter que caminhar, posso até ser obrigada a rastejar. Mas desistir nunca. Porque há quilómetros que custam muito. Que doem. Que dão bolhas, tonturas, náuseas. Que nos levam às lágrimas a pensar que não vamos conseguir. E depois cruzamos a meta...e não existe sensação no mundo que se compare a esta. Na vida aplica-se o mesmo. O caminho é sempre em frente e depois de uma tempestade o sol brilha sempre com mais força. Que esta tatuagem e esta medalha me relembrem disso para sempre 42.195 km em 3h45
Mais logo irei escrever um resumo dos meus 42 km mas para já quis só deixar aqui este texto que escrevi para o Facebook. Que venha o próximo desafio!
Estamos, neste mesmo instante, a escassas 24 horas da partida da Rock 'n' Roll Maratona de Lisboa. Como podem calcular, os nervos são mais do que muitos (quem é que esta noite não vai dormir nada de jeito, quem é?). Este ano já não se trata apenas de concluir a prova. As expectativas estão muito mais altas. Treinei muito mais em termos de distância, tenho corrido a ritmos muito bons, tenho feito uma alimentação muito mais dirigida para este tipo de esforço físico e espero conseguir reduzir bastante o tempo do ano passado (4h18). Para além disso, é uma questão de provar a mim mesma que sou capaz de tudo aquilo a que me proponho e de soltar a minha força interior.
O consumo de carbohidratos já começou na quinta à noite e agora só vejo massa e pão à frente até domingo de manhã, aliados, claro está, a uma boa dose de proteínas. Tenho o gel e o powerade a postos, a roupa escolhida, os ténis limpos, a música seleccionada e até tenho um amuleto muito especial no pulso esquerdo, que irei mostrar apenas depois da prova. Falta-me só uma coisa: pedir o vosso apoio nas ruas. Se estão perto de Cascais ou Lisboa no domingo de manhã e não têm nada para fazer, vão para a rua gritar pelos que correm por um sonho. Levem cartazes, buzinas, panelas, mas acima de tudo, boa disposição. A prova começa em Cascais às 8 horas e vai quase até ao Guincho antes de dar meia volta e seguir até Lisboa, onde terminará na Praça do Comércio. Duvido que me consigam identificar na multidão mas em todo o caso devo passar em Cascais no regresso às 8h55 nos jardins do Casino Estoril pelas 9h20, em Carcavelos pelas 10h, Oeiras já mais perto das 10h20 ou 10h30, Cruz Quebrada pouco antes das 11h, Belém mais para as 11h30 e conto chegar à meta ali pelas 11h50. Um bater de palmas numa subida chega para alguém que está a pensar desistir continuar por mais algum tempo. Um high five dá um boost do caraças (então quando são de miúdos, é uma delícia). Ler cartazes de incentivo faz-nos rir quando só queremos é chorar. O apoio do público é fundamental.
Se quiserem podem ainda descarregar a aplicação da maratona e seguir os meus passos em directo. Já activei o GPS, o que quer dizer que ele não vai actualizar apenas quando eu passar nos pontos de controlo de x em x quilómetros mas fará uma actualização em tempo real, o que é muito melhor. Para me seguirem só têm de me procurar com o meu número de dorsal (3816) ou com o meu nome (Rita Furtado).
Este domingo, eu e mais uns milhares de maluquinhos vamos fazer história. A nossa história. Venham fazer parte dela!
É exactamente com esta roupa que eu vou correr no domingo. Se me virem, gritem alto por mim que eu vou a ouvir música mas consigo perceber se me chamarem!
Hoje foi aprovada uma nova lei que permite a entrada de animais em estabelecimentos de restauração fechados e pelo que vou vendo na internet, as opiniões estão muito divididas. É claro que cada estabelecimento sabe de si e ninguém vai ser obrigado a deixar entrar animais no seu espaço se não quiser.
Eu adoro animais, como podem imaginar. As minhas cadelas são como filhas e era capaz de dar um rim por elas. Mas nunca na vida me passaria pela cabeça levá-las comigo a um restaurante. Porquê? Porque são irrequietas, porque a Amora dá saltos, late e faz muito alarido quando há comida envolvida. Não são de dar confiança às pessoas e são até capazes de dar uma dentada em alguém que estenda a mão assim de repente. Eu tenho noção de que não posso levar as cadelas a um restaurante. Mas nem toda a gente tem essa noção.
Já vi Chihuahuas ou Yorkshires em restaurantes dentro de malinhas próprias e nunca me incomodaram. No entanto, imaginam o que é alguém levar o São Bernardo num dia de muito calor, baba por todo o lado, pêlos a caírem em tufos grossos, o cão a atrapalhar os empregados que querem passar com as bandejas, e ainda por cima, de vez em quando põe-se a ladrar porque lhe cheira a frango assado? E o que vai acontecer quando os donos que olham para o telemóvel de cada vez que o cão faz as suas necessidades a fingir que não vêem começarem a entrar nos restaurantes com eles?
Julgo que há aqui muitas questões a serem resolvidas nesta lei. E se é sim ou não, eu voto no não porque se há coisa que falta a muitos portugueses é bom senso. Vai ser um circo. Literalmente.
Toco à campainha e pouco depois a cabeça dela surge por entre a fresta da porta para ver quem se encontra do outro lado do portão. Empurro o mesmo com o ombro quando o ouço abrir, tendo cuidado com a garrafa de vinho tinto que carrego debaixo do braço. Ela brinda-me com um sorriso e o meu coração dispara de imediato. Estou apaixonado, não há dúvidas disso.
Aguarda-me na soleira da porta, envolvo-a num abraço forte e fecho os olhos, incapaz de evitar que um amplo sorriso me ilumine o rosto. Há uma energia qualquer a passar entre os nossos corpos de cada vez que ela se aninha no meu peito e eu enterro o nariz no seu cabelo, inspirando fundo.
You are the one girl And you know that it's true I'm feeling younger Every time that I'm alone with you
A lareira está acesa e a sala tem uma temperatura muito agradável. Estamos a meio de Março e à noite ainda faz frio na rua. Faz-me sinal com a cabeça para entrar pois o calor dispersa-se com facilidade.
Ela não está sozinha. Tem dois cachorrinhos ao seu cuidado. Aproximam-se para me cheirar mas rapidamente se afastam, com medo. Tiro o casaco, com a palma das mãos suadas e o nervosismo à flor da pele por poder finalmente partilhar um momento a sós com ela. Tudo ainda me parece fazer parte de um sonho.
We were sitting in a parked car Stealing kisses in the front yard We got questions we should not ask but
How would you feel, if I told you I loved you? It's just something that I want to do I'll be taking my time, spending my life Falling deeper in love with you So tell me that you love me too
Abrimos a garrafa de vinho e sentamo-nos no sofá, à frente da lareira. Um dos cachorros salta-lhe para o colo e ali se acomoda a dormir, enquanto o outro prefere a cama dele. Conversamos sobre os mais variados temas. Embora esteja focado quando é a minha vez de me exprimir, perco-me das palavras dela com grande facilidade. Contemplo-lhe os lábios ao mesmo tempo que se movem com graciosidade, arrepio-me de cada vez que os morde de maneira inocente ou os humedece, aproveitando uma vírgula ou um ponto no meio da conversa.
In the summer, as the lilacs bloom Love flows deeper than the river Every moment that I spend with you We were sat upon our best friend's roof I had both of my arms round you Watching the sunrise replace the moon
O tempo flui, o álcool no sangue também. Bebemos a garrafa quase toda e o calor que emana da lareira está perto de ser insuportável. Observo-a a abrir o colarinho da camisa de ganga que usa e inspiro profundamente para acalmar o desejo imenso que me consome de beijar aquela pele macia. Está alegre e ri com naturalidade. De cada vez que revira os olhos o meu coração perde o seu ritmo regular. Perco-me de mim. Tudo isto é tão errado e ao mesmo tempo nunca tive tantas certezas na vida. Aproximo-me um pouco mais, refreando o pensamento de que dali para a frente não há como voltar atrás. Digo-lhe que preciso de mais um abraço e ela estica os braços na minha direcção com os olhos brilhantes e uma inocência apaziguadora.
How would you feel, if I told you I loved you? It's just something that I want to do I'll be taking my time, spending my life Falling deeper in love with you So tell me that you love me too
Partilhamos segredos no silêncio daquele abraço. Emoções misturam-se na alma um do outro. Não existe mundo lá fora. Aproximo os lábios do pescoço dela e vou devorando com muita ternura cada milímetro da sua pele escaldante. A minha consciência ainda me pergunta o que estou a fazer mas rapidamente se refugia a um canto escuro da minha mente, empurrada pela onda de desejo que cresce em mim como um tsunami. Trato-a como uma rainha, deixando que ela sinta em cada nervo sensitivo o toque sedutor dos meus lábios. Passo para a bochecha, de olhos fechados, o coração a querer sair do peito. A imobilidade dela e o sorriso que lhe adivinho pelo arquear dos cantos da boca são por mim interpretados como um sinal para seguir em frente. Os nossos lábios finalmente se tocam e é tão melhor o beijo do que imaginei nestes últimos dois anos.
We were sitting in a parked car Stealing kisses in the front yard We got questions we shouldn not ask
Os minutos passam, as horas voam mas nós somos adolescentes outra vez, maravilhados com o poder de um primeiro beijo. Não há maior loucura do que aquela. Olho-a com emoção, jovem, bonita, tão doce. Tudo me parece um sonho e aguardo apenas pelo momento em que o despertador virá colocar um fim a toda aquela magia. Não mereço tamanha felicidade.
How would you feel, if I told you I loved you? It's just something that I want to do I'll be taking my time, spending my life Falling deeper in love with you So tell me that you love me too Tell me that you love me too Tell me that you love me too
Olho para o relógio. É já muito tarde e tenho de voltar para casa. Digo-lhe para guardar o resto do vinho para a semana seguinte e ela acena em jeito afirmativo. Fita-me com olhos de sono mas repletos de brilho como se também ela estivesse a viver um sonho. Aperta-se-me o peito por ter de a deixar. Mas aperta-se-me ainda mais porque estou loucamente apaixonado e sei que nada disto vai correr bem. Despeço-me com mais um beijo. Gosto muito de ti. E ela responde o mesmo, pela primeira vez.
Tinhas a mania das siglas. Tudo o que pudesses reduzir a duas ou três letras, reduzias. Às vezes não percebia nada do que escrevias, menos ainda quando usavas os termos da tua classe profissional. Como era suposto eu saber que ECT significava "eletroconvulsoterapia", CS era "centro de saúde" ou que VD era "visita domiciliária"? E às vezes ainda te punhas a inventar siglas, como o caso da VAM ou "vários abraços meus". A certa altura também eu comecei a usar as mesmas siglas e era PA (pequeno-almoço) para um lado, GMDT (gosto muito de ti) para outro, com MYM (miss you much) pelo meio de tantas outras.
Esta manhã falava com o meu novo companheiro de corrida e a certa altura escrevi "Acabei agora de tomar o PA". E quando me apercebi do que tinha escrito, saltaram-me as lágrimas de imediato para os olhos porque me apercebi de que escrevia como se as palavras te fossem dirigidas. Apaguei a sigla e escrevi o que pretendia com todas as letras e um nó na garganta porque ele não ia entender o significado da sigla.
Por mais que queira esquecer, estes pormenores teus continuam a fazer parte da minha vida e são eles que me fazem mais falta. E um abraço, claro. O teu eterno abraço.
Ando com muita preguiça de escrever, a fazer turnos malucos, a realizar um monte de tarefas antes de partir para França e numa pilha de nervos com as temperaturas que estão da dar para o próximo domingo, dia da maratona. Portanto, tomem lá uma foto fofinha de um gatinho bebé que eu vou fazer um esforço para mais logo ou amanhã publicar alguma coisa de jeito
No dia da Corrida do Tejo, fui identificada numa foto da prova juntamente com mais um tipo. Acabámos por terminar mais ou menos ao mesmo tempo mas nunca dei por ele ao longo do percurso. Entretanto, ele pediu-me amizade no Facebook e eu, que não costumo aceitar amizades de pessoas que não conheço, aceitei. Começámos a falar e entretanto combinámos um treino porque nos estávamos a dar bem.
Para começar, e porque os olhos também comem, tenho as vistas lavadas para os próximos tempos. Xôr agente da autoridade, menino do ginásio em casa e fã da Prozis, tem um porte atlético daqueles de uma mulher precisar de pedir um babete para não sujar a roupa. Mas nada de exageros, tudo muito balanceado e colmatado com um bronze impecável.
Depois, e muito mais importante do que qualquer aspecto físico, não dá pontapés no Português, é uma pessoa minimamente culta e instruída (e desculpem, isto para mim é um ponto obrigatório), gosta de conversar sobre os mais variados assuntos, tem uma experiência de vida interessante e percebe-se que dá grande importância à família.
Não sou pessoa que trave conhecimento com alguém com muita facilidade e não estava nada à espera de conhecer um moço bem parecido com a cabeça no lugar nunca mais tão repentinamente. Disse-lhe que ia emigrar em breve e mesmo assim quis combinar outro treino para a próxima semana. Fiquei sensibilizada. Pena não nos termos cruzado há uns meses atrás...